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Brasileiros no Exterior | Brasileiro busca título inédito para a Renault há mais de quatro décadas.
O Campeonato Mundial de Endurance (WEC) é o campo de provas para o desafio máximo, as 24 Horas de Le Mans.
Divisão de carros esportivos da Renault, a Alpine encerrou neste início de semana os trabalhos no prólogo, bateria de testes coletivos do FIA WEC realizada no circuito de Spa-Francorchamps, na Bélgica. O brasileiro André Negrão participou dos treinamentos dividindo o modelo Alpine A480 com seus dois parceiros, os franceses Nicolas Lapierre e Matthieu Vaxiviére. Ele será o único representante do Brasil na divisão Hypercars, que substitui a partir de 2021 a LMP1 na condição de classe principal do Mundial de Endurance.
“Começamos na próxima quinta-feira feira nossa caminhada para Le Mans”, antecipou-se Negrão, referindo-se ao início dos treinos oficiais da primeira etapa do Mundial de Endurance, que abre a temporada no mesmo circuito belga onde fez os ensaios na segunda e terça feira. “Temos duas metas este ano, brigar pelo título mundial e tentar vencer em Le Mans. Ambas são possíveis. Os dois são um sonho para os franceses da Alpine”, definiu André, que já venceu tanto o Mundial (supertemporada 2018/2019) quanto Le Mans (2018 e 2019) na categoria LMP2, a segunda na escala de forças do WEC.
Nos anos 1970, a Renault preparou modelos com a chancela da Alpine para disputar as provas dos esporte-protótipos – carros construídos especialmente para as corridas e, por isso, com desempenho superior aos modelos de rua. Em 1978, a marca chegou ao objetivo máximo, conquistar Le Mans na categoria principal, com o Renault Alpine A442 V6 Turbo conduzido pelos franceses Didier Pironi e Jean-Pierre Jaussaud. Na época, os franceses quebraram a sequência de vitórias da alemã Porsche, que entre 1976 e 1987 obteria inacreditáveis 12 vitórias em 13 participações.
“Já se passaram 43 anos, mais de quatro décadas, daquela vitória de 1978”, observa André. “Se você imaginar que Le Mans é a corrida de endurance mais importante do mundo, é fácil perceber que efetivamente tem um efeito nas vendas de esportivos, especialmente no mercado europeu – e é isso o que faz uma fábrica entrar no esporte. E se pensar que se trata de uma corrida disputada na França, o quintal da Renault, dá para entender como uma vitória na categoria principal em Le Mans pode ser importante para eles. Especialmente depois de tanto tempo. Eu sou o único piloto não-francês do time. E já estou mega balançado só de pensar nessa possibilidade. É muita responsabilidade. Imagine então o resto do time”, conclui o brasileiro de 28 anos.
Testes em Spa – A equipe francesa se apresentou bem nos testes, terminando com o melhor tempo entre os competidores da classe Hypercar na segunda-feira, e em terceiro no dia seguinte. André ressalta, porém, que o balance of performance (BoP, sigla do programa de equilíbrio de desempenho do WEC) deverá mexer com as forças das equipes para a abertura do campeonato.
“Nosso carro foi super bem nos testes. Ainda vamos ver como vai funcionar o BoP, que vai limitar um pouco o desempenho tanto nosso carro quanto da Toyota, nossa grande rival nesta abertura de campeonato. Já sentimos um pouco desse efeito agora nos testes, e veremos também para a primeira corrida neste sábado”, disse Negrão, logo após o encerramento das atividades no tradicional circuito belga.
Os treinos oficiais para as 6 Horas de Spa-Francorchamps começam na quinta-feira (29), e seguem na sexta-feira, dia em que o grid de largada será definido. A primeira etapa do Mundial de Endurance, no sábado, tem largada às 8h30 pelo horário de Brasília.
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