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Brasileiros no Exterior | Endurance: Senna aposta em esquema mais “enxuto”.
Equipe do brasileiro troca pilotos e concentra operaçõs em um carro na nova temporada.
Com dois novos companheiros, o francês Norman Nato e o norte-americano de origem brasileira Gustavo Menezes, Bruno Senna acredita poderá cumprir uma segunda temporada melhor no Campeonato Mundial de Endurance – FIA WEC. A Rebellion reduziu suas operações para somente um carro e a possibilidade de contar com a atenção total do time é que alimenta a sua expectativa. “Vamos poder trabalhar com exclusividade no desenvolvimento do carro, que ainda não está totalmente maximizado, e quem sabe brigar mais de perto com a Toyota”, explicou.
A segunda supertemporada será aberta dia 1º de setembro, com as 4 Horas de Silverstone, e será encerrada em junho com a tradicional 24 Horas de Le Mans, oitava etapa do calendário. O Brasil volta a integrar o circuito com as 6 Horas de São Paulo, em fevereiro. Campeão mundial da divisão LMP2, Senna subiu para a LMP1 a seguir, correndo com Rebellion R13 Gibson ao lado do alemão Andre Lotterer e do suíço Neel Jani. “Nato fez ótimo teste e o Gustavo já mostrou ser bem rápido com esse carro. Acho que teremos uma boa mistura de velocidade, experiência e conhecimento do equipamento”, analisou. Gustavo pilotou o segundo Rebellion R13 em 2018/2019.
Única fábrica presente à categoria, a Toyota não deu chance às equipes independentes. Senna imagina que o regulamento não sofrerá mudanças significativas, a ponto de alterar a relação de forças. “O balanço de performance deverá continuar sendo aplicado da mesma forma, ou seja, quem ganha recebe aumento de peso na prova seguinte. Minha esperança está mesmo em ter um só carro. Já tínhamos dois muito bons, mas focando apenas em um ao longo de todo o campeonato vamos poder tirar tudo o que ele pode render. Esse é o plano e espero que possamos ir mais para a frente desse jeito”, concluiu Senna.
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